quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Educação: A questão que os pais precisam acertar

Esse foi o título da matéria do Globo Niterói de 25/10/2009. Quem tiver interesse vale a pena ler na íntegra, pois apesar de estar no caderno bairros, nos faz refletir sobre alguns aspectos na hora de escolher a escola para os nossos filhos. Como eu falei, o mês de novembro para mim foi um caos. E o pior é que a matrícula da Malu para o ano que vem teve ser feita em novembro. Imagina a correria. Visitar escolas, conversar com as coordenadoras pedagógicas, entender a metodologia, conhecer a professora (afinal, vc tem que ir com a cara dela)...

Como já falei anteriormente, pudemos contar com as avós e com o pai e não colocamos a Malu na creche. A idéia é colocá-la direto na escolinha. Como ela ainda tem dois soninhos regulares: um de manhã e outro a tarde, vamos optar pelo meio período para não sobrecarregá-la. Será de manhã, já que à tarde o maridão está em casa. Melhor ficar com o pai de tarde do que com a empregada de manhã, não acham?

Meu Deus! Ela tá ficando uma mocinha! Vai para a escola em fevereiro com 1 ano e 8 meses! Coração de mãe tá apertado, mas ao mesmo tempo muito empolgado! rs!

A Malu é tão pequenininha e eu já estou preocupada com o tipo de escola. Mas preciso confessar que a minha educação familiar influencia diretamente nessa minha preocupação. Minha mãe é professora, arte terapeuta, com mestrado e doutorado em educação. Deu para imaginar? Pois é. A gente podia estar no maior aperto para andar na moda, o sacrifício era todo focado em estudar nas melhores escolas na visão dos meus pais.

Mas e na hora de escolher a metodologia? É melhor optar pelas escolas tradicionais ou as construtivistas? Proguessistas? Montessorianas? Sei lá! São tantas linhas!

Escola: Tradicional X Construtivista
Para vcs conhecerem melhor sobre o assunto, vou falar como funciona na teoria as linhas pedagógicas que eu conheço melhor.

"Nas escolas tradicionais, o professor é o guia responsável por transmitir conhecimento aos alunos, cuja a função é unicamente absorver essas informações. Já nas construtivistas, o aprendizado é expontâneo, e os estudantes constroem conhecimento a partir da interação com o ambiente. Ao professor cabe só acompanhar e coordenar as atividades".
Fonte Globo Niterói de 25/10/2009
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Mas, na prática, segunda a Pedagoga Bertha do Valle, a maioria das escolas seleciona métodos que parecem ser melhores em vários aspectos e eliminam o que não é eficiente em casa estilo. Ela ressalta ainda que a escolha da escola deve refletir como é a própria família e que os pais devem levar mais em conta a personalidade do seu filho do que a conduta da escola. A pedagoga reforça ainda que a responsabilidade na educação dos filhos não deve ser transferida para a instituiação de ensino. Papais e mamães, a responsabilidade de peso é nossa!

Bom, se a escola deve refletir como é a própria família, eu não poderia deixar de ter como ponto de partida olhar para as escolas que eu estudei. Eu não estudei em muitas escolas na minha vida.
Eu estudei (2 aos 7 anos) numa ótima escola em São Francisco quando morávamos em Itacoatiara. Esse escola atualmente é bilingue. Uma escola muito bem conceituada em Niterói e fica sempre muito bem posicionada no ENEM e nos vestibulares. Mas me preocupo muito com os valores atuais da escola. Propaganda em outdoor com criança de terno e gravata e com um notebook na mão se preparando para o futuro? Na minha opinião, tudo tem o seu tempo e criança tem que ser criança! Tem que brincar! Conversei com alguns pais que me disseram que o normal é os alunos viajarem para o exterior em excursão com os amiguinhos da escola aos 7/8 anos de idade, que o normal é usar um tênis de uma marca "x" que custa R$1.000,00. Sei lá! Apesar do ensino ser excellente, não acho que a escola combina com a gente, pelo menos, não para essa fase que a Malu está.

Dos 8 aos 11 anos, fui para em escola em Pendotiba com uma proposta pedagógica diferenciada: a prática reflexiva com formação continuada da comunidade escolar na construção coletiva do projeto político - pedagógico. O diretor da escola, professor universitário, observava que ano a ano, vinha caindo o nível do aluno que conseguia ingressar na Universidade e junto com a sua esposa, professora iniciaram uma escola (da educação infantil até 9º ano) e estabeleceram os princípios básicos do seu projeto:

"Respeitar o aluno, levá-lo a estudar pelo prazer de aprender, descobrir, inventar e não pela obtenção de prêmio ou castigo, atuar com competência e espírito crítico, sendo capaz de defender sem sectarismo os seus pontos de vista; evitar a todo custo a massificação, introduzir no plano curricular do 6º ao 9º ano o Espanhol como língua estrangeira obrigatória, localizar a escola numa área verde onde a educação ambiental fizesse parte do trabalho cotidiano da escola".

Fui estudar lá aos 8 anos, um afase um pouco complicada para trocar de escola e tive alguns problemas de relacionamento. Coisas de criança, mas que me levaram a fazer terapia, pois durante um tempo, eu era a excluída da turma. rs! Mas isso não afetou de forma alguma o que a essa escola representou na minha vida. EU AMO ESSA ESCOLA!!!! É A ESCOLA DOS MEUS SONHOS! A Escola que eu sonhei para os meus filhos! Tenho amigos fiéis desde àquela época que estão presentes na minha vida até hoje!

Uma escola contrutivista sediada em um sítio de 144.000 m² de área verde, com gramados, pomares, horta, pateiro, recreação e convivência.

Deu para imaginar? Meus recreios eram subindo na árvore para pegar jambo e tangerina. Fazer casinha na árvore... Não tinha uniforme, não tinha sinal... A gente aprendia que tinha que voltar para sala de aula àquele determinado horário. Niguém nunca matava aula. Sabíamos das consequências e tínhamos responsabilidade.

Tudo que eu sempre sonhei para Malu!!!!

Mas, infelizmente, não consigui que a Malu estudasse lá no próximo ano. Fiquei arrasada! Apesar da escola aceitar crianças a partir de 1 ano e 8 meses, o horário vai até 11:45 e eu precisaria contratar transporte já que o Marco não chegaria a tempo para pegá-la. O problema é que o transporte só sai da escola as 13:00. Não vou fazer a Malu almoçar na escola e ficar esperando transporte! Já acho que o soninho da manhã vai fazer falta para ela! Imagina ter que ficar esperando o transporte até 13h? A empregada vai passar a trabalhar todos os dias e a Malu vai almoçar na escola? Sem condições! Acho que seria muito sacrifício para a Malu. Então, o fato da escola não ser perto da onde a gente mora dificultou a logística! Snif snif snif

Para minha mãe isso não foi problema, ela conseguiu contornar, pois na época a escola tinha transporte próprio e hoje são vans terceirizadas. Para vocês terem uma , nessa época, a gente morava no mesmo bairro de uma ótima escola e minha mãe fazia questão que a gente estudasse numa escola, segunda ela, com melhor metodologia, e em Pendotiba.

Os meus irmãos estudaram lá até o final, ou seja, até a 8ª série. Eu é que sou metida e pedi para ir para uma escola maior. Queria conhecer mais gente... Coisa de pré-adolescente! Minha mãe atendeu ao meu pedido, até por que na época, quem saída de lá ia fazer o 2º grau na outra.

Dos 12 aos 15 anos fui, então, para uma escola maior. Uma escola "parecida", mas diferente. rs! Mas a diferença não era tão gritante assim. Realmente, era uma escola com muito mais alunos. O espaço de verde e de natureza era bem mais restrito. Mas com 11 anos eu queria é fazer mais amiguinhos... Foi também uma escola maravilhosa. Tenho amigos de lá até hoje.Mas, infelizmente, depois do falecimento da diretora, a escola nunca mais foi o mesmo! Mas, na verdade, nem pensei nessa escola para a Malu nesse começo de vida escolar. Queria algo menor, mais personalizado... Olha que é quase do lado da casa da minha mãe.

Fiz intercâmbio para os EUA no último ano do 2º grau dos 15 aos 16. E se tudo ser certo, quero repetir a experiência com a Malu. Mas isso é assunto para outro post.

Mas, frustrada com a opção de não conseguir colocar a Malu na "Escola do Meus Sonhos", eu queria uma escola mais pertinho de casa. A empregada estaria lá todos os dias e o pai a tarde...

Então, surgiu a análise de algumas outras escolas:
A opção era escolher, então, uma escolinha pertinho de casa na Região Oceânica. A escola que optamos sempre foi cogitada caso a opção da "Escola dos Meus Sonhos" não desse certo. Visitei quando estava de licença maternidade. O espaço é bem menor, mas tb tem verde, natureza, bichinhos... O método tb é construtivista, mas, em alguns aspectos, se volta para as questões tradicionais. Eu quero que a Malu brinque enquanto criança e aos mesmo tempo aprenda. Não quero àquela pressão de prova, nota, pelo menos, enquanto, ela for pequena. Tudo tem seu tempo. E essa é a minha grande dúvida! Precisarei ficar atenta para saber até que ponto esse lado tradicional me incomodará e se até quando deverei mantê-la por lá. Mas acha que a proposta vai ser ótima! É petinho de casa, ela vai fazer amiguinhos que moram por perto... Não vai ter o desgaste do transporte de Pendotiba para casa, vai almoçar em casa... Acho que vai dar bastante certo nesse começo de vida escolar. As aulas começaram em 1º de fevereiro e, em breve, darei dicas da Stephanie sobre adapatação na escola.

Quando eu estava ainda de licença maternidade tb fui visitar a escola Canadense também na Região Oceânica. Uma escola bilingui desde da Educação Infantil permitindo que o aluno adquira fluência na leitura e na escrita, em português e em inglês, de forma natural. Achei a proposta legal, mas, a minha opinião, escola bilingue é mais apropriada para filhos de estrangeiros. Apesar de falar infglês fluentemete por ter morado no exterior, não consigo no dia-a-dia conversar em inglês com a Malu. Até falo algumas palavras com ela... Bom, na realidade, achei a escola cara e com o dinheiro poderia pagar vários intercâmbios para Malu quando ela tivesse 15 anos. Fiquei também com a impressão de que a construção/prédio não é de uma escola. Sabe àquele aspecto de que compraram uma casa, foram ampliando, alugando a casa do lado... Bom, mas tenho amigas com filhos lá que amam de paixão. Então, só conferindo mesmo!

Consideramos ainda na nossa escolha uma escola com uma proposta bem similar a escola que escolhemos. Com um diferencial que seria possível mater a Malu no horário integral para optar pelo proposta bilingüe da escola no turno da tarde. Por ser integral e bilingüe o valor também era mais caro. O que estava em jogo também era que seria uma escola perto da casa dos avós e longe da nossa casa. Como queríamos que a rotina da Malu ficasse na nossa casa... tivemos que descartar esse opção.

Nossa! Como escolher uma escola é tão difícil! Temos que avaliar muito as vantagens e desvantagens... O mais importante é que, nós pais, estamos nos esforçando para dar o melhor para os os nossos filhos!

Estou ansiosa! Espero que a Malu goste da sua nova escolinha!

E vc? Como foi a escolha da primeira escola do seu filho? Foi fácil ou foi difíci? O que vc mais levou em conta na decisão?

6 comentários:

Flavia Bernardo disse...

Carol,
esse assunto dá panos pra manga mesmo! Se pararmos pra pensar a escola construtivista é a melhor opção pros nossos filhos, por toda a linha que segue. Me arrepia pensar que escolas estão cada vez mais cedo cobrando dos pequenos que sejam os melhores futuros vestibulandos, entende? Quero que nessa fase infantil, Arthur vá pra escola pra brincar e socializar, e claro, aprender o que puder dessa forma. Que a responsabilidade só venha mais pra frente, quando de fato ele terá que aprender a ler, escrever, contar, etc. Não quero um filho prodígio aos 3 anos, saca? Tipo essas crianças de novela? Tenho horror!! kakakaka

Pra crianças pequenas eu prefiro escolas que sejam menores, que as crianças tenham uma atenção mais focada. As escolas que penso em colocar o Arthur, aqui perto de casa só aceitam aos 2 anos. Uma é do tipo pequena, voltada pra crianças até 6 anos. A outra é do tipo grande, em que a meta é colocar o maior numero de alunos nas universidades. Acho que vou optar pela primeira. Qdo ele estiver maior, procuro uma que seja TOP na preparação para o vestibular.

Agora mudando completamente de assunto, queria dividir contigo a alegria que tive ao ler um scrap meu esses dias de uma amiga minha e da Beta que teve a filha com um probleminha que só é resolvido por meio de cirurgia. A cirurgia está pra aconteder por esses dias e ela como mãe, claro, tá super apreensiva. De tanto eu falar da Stephanie no fórum que particpo no orkut, ela resolveu ligar pra ela, pra conversar e dividir as angústias sobre a cirurugia e ver como ela poderia se preparar psicologicamente melhor pra essa fase. Pois bem, ela disse que já imaginava o qto a Stephanie era ótima só de falarmos dela, mas que depois que falou com ela por tel, suas expectativas se superaram. Disse que a Stephanie deu altas dicas pra ela, disse que ela foi super atenciosa e carinhosa, mesmo com uma pessoa que ela nunca viu na vida, nunca fez cursos dela nem nada! Tudo isso por tel, sem cobrar nada! Disse que agora está bem mais preparada pra encarar junto com a filhota essa etapa da cirurugia.
Enfim, assim como fiquei feliz de saber disso, quis dividir isso com vc, pois foi através de ti que conheci essa pessoa que sou fã!!
E fico feliz qdo pra cada pessoa que vai conhecê-la, volta pra mim pra agradecer e dizer o qto foi agradável e útil ter tido o contato com ela. Valeu mesmo!

bjks.

Adriana de Albuquerque Mello disse...

Nem me fala. Também estou passando por isso. Minha pequena vai fevereiro para a escola com 1 ano e 2 meses. Procurei bastante. Não curti nadinha esquema de creche. Não achei que fosse o melhor para ela. Até mesmo porque, tenho um horário bem flexível, o que ajuda bastante. Confesso, que estou sofrendo horrores. As vezes me sinto a pior mãe do mundo. Mas creio que escolhi a melhor opção para a minha filha.

Beijos

Priscila disse...

Oi, Carol!
Esse é um assunto que a gente tem mesmo que acertar, né?
Quando o Gui nasceu eu trabalhava na Petrobras como contratada e poucos meses antes o contrato mudou e, portanto, não tinha férias pra tirar depois da licença. Assim, tive que voltar a trabalhar depois de 4 meses e, como a minha mãe não mora aqui no Rio e a minha sogra não podia ficar com ele integralmente, a solução foi entrar na creche com 3 meses e meio pra fazer adaptação e tal. Eu fiz pesquisa de creche ainda com ele na barriga. Acho que visitei umas 30 perto de casa. Queria conhecer absolutamente todas pra encontrar a melhor. Uma delas me chamou muito a atenção, mas era meio fora de mão do meu caminho pro trabalho e além disso era muito cara. Na época, 1400 reais, sem chance de pedir desconto ou bolsa. A segunda que mais gostei me foi super bem recomendada por uma amiga do trabalho, cujo filho estava lá também. Não era barata, não, uns 1000 reais. O nome é Escada do Tempo. Tinha câmera na creche toda, podia ver o pequeno do trabalho, pela internet e isso me deixava bem tranquila. No primeiro ano o Gui teve todas as doenças que você pode imaginar. Ficava 15 dias em casa e 15 dias na creche. Era um parto arrumar correndo mãe ou sogra pra ficar com ele em casa nesses dias. Alguns eventos me deixavam chateadas, como trocarem mamadeira, chupeta, roupa etc., mas nada muito grave. Uma vez vi uma berçarista pegar uma criança pelos braços de uma forma bem truculenta e reclamei. A moça foi transferida pro maternal. Pouco tempo depois, quando o Gui estava indo pro Maternal, o filho de um amigo meu, de 3 anos, que eu tinha indicado pra creche, foi encontrado pela mãe, na hora da saída, na rua, sozinho. O menino saiu da escola sem ninguém perceber! Imagina o choque da coitada! Eu armei um barraco na creche e eles mudaram o esquema de segurança. Mas ainda não estava 100% tranquila depois de um evento desses. O Gui já estava com pouco mais de 1 ano e meio quando soube de outro caso. A mãe foi buscar a filha na escola que estava dormindo. Quando pegou a garota no colo ela começou a chorar. Perguntou se ela tinha caído e disseram que não. Como a menina continuava a se queixar de dor, levou numa emergência e atestaram que o braço estava quebrado. O Gui nem voltou lá depois disso. No mesmo dia fui numa escola que já andava de olho há um tempo e me apaixonei. O método era construtivista, tudo novinho, boas instalações, confortável, funcionários simpáticos e bem instruídos, alimentação balanceada. Matriculei o Gui na mesma hora. A adaptãção foi muito tranquila e ele está lá há quase dois anos. Claro que algumas coisas às vezes me aborrecem lá, mas são totalmente contornáveis, nada grave. Estou muito satisfeita. No penúltimo ENEM essa escola ficou entre as 4 melhores do Brasil e sei que se ele tiver que ficar lá até o ensino médio terá uma boa preparação pro vestibular.
Como você sabe, a Duda não pode ir pra creche por causa da cardiopatia, mas quando tiver 1 ano e 8 meses, idade mínima pra entrar nessa escola, ela vai se juntar ao irmão.
Boa sorte na sua busca!
Bjs.

Ana Carolina Peixoto disse...

Flavinha, esse assunto dá Carol,
esse assunto dá muito panos pra manga mesmo! E fico feliz de descobrir que a gente pensa muito parecido sobre as escolhas na fase infantil.

Acho que na escolha precisamos levar em consideração muita coisa como distância, tamanho.... acho que vc está no caminho certo com as suas considerações.

Se vc ficou feliz com o que a Stephanie fez com a sua amiga, imagina eu? A proposta do meu blog é essa ajudar pesoas que possam ajudar outras pessoas... Vc nem imagina a minha felicidade em ler ese seu comentároio!

Bjs,

PS: precisamos nos encontrar com calma...

Ana Carolina Peixoto disse...

Dri, essas escolhas são difícies mesmo. Não se sinta a pior mãe do mundo. Tenho certeza que vc fez o melhor para opção para a sua filha. Pelo menos, é que tentamos o tempo todo.

Beijos,
Carol

Ana Carolina Peixoto disse...

Pri, esse é um assunto a gente tenta acertar.
Eu ainda acho que creche deve ser ainda mais difícil de escolher, pois as crianças não falam não se expressam... E o pior é que na creche vc tem que ter sempre um plano B, as crianças realmente ficam muito doentes!

Menina, que histórias são essas da creche. Mas pode ter certeza que tem coisa muito pior. Um dia eu te conto sobre a filha de uma colega de tabalho de 3 anos.

Fico feliz que o Gui tenha se adaptado ao método construtivista. Na minha opinião é o melhor. Vale a pena o sacrifício!

Eu sei que com a Duda é diferente... Aliás, como estão as coisas? Me escreve no same para gente fofocar! rs1

bjs e saudades,

Carol